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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Rebentos de Amor...



Acho que, às vezes, o Amor é como uma planta...
Vamos regando, um dia após o outro...
Parece que não serve de muito, mas depois de um momento para o outro, começamos a ver os pequenos rebentos a chegar ao mundo...
Continuamos a regar...
Queremos que esses rebentos cheguem a dar frutos...

Porque o Amor é assim...
Uns dias está bem escondido debaixo da terra...
Depois começa a desvendar-se com os primeiros rebentos...
Vai crescendo e torna-se numa planta frondosa...
Até que chegará o dia em que nos dará frutos para colher...


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

pequenas coisas a dois...


... E invade-me novamente...
Um dia vou contigo onde ainda não fomos antes...
Paro, e olho em frente, lentamente avanço.
Naquela lua só tua... Onde me deixas entrar...
Observo-te, como nunca te observei...
Com sabores ainda desconhecidos...
Liberto-me dos meus temores. Sorriu...
No tempo que se ganha ao perdermos-nos do tempo...
O destino espreita-me, ao virar da esquina...
E no Amor...

terça-feira, 17 de maio de 2011

...


Em contagem decrescente...

terça-feira, 26 de abril de 2011

A cadência do tempo...


Andei por ai e li sobre o tempo...
O tempo, aquele que se tem evaporado sem que desse conta...
Falta-me tempo para escrever mais...
Para ler mais...
Para partilhar mais...
Falta-me tempo para as pequenas coisas, ainda que tenha sempre tempo para elas...
E se o tempo passa a correr sob determinados pontos de vista, também passa muito devagar sempre que penso em te ver...

Se o tempo tem sempre a mesma cadência...
Se um dia é composto de vinte e quatro horas...
Se uma hora se preenche com sessenta minutos...
E se um minuto se decompõe em sessenta segundos...
Porque é que quando estou contigo me parece que os segundos se atropelam uns aos outros e quando estás aí, longe (mas perto) as horas se prolongam como se não chegassem nunca a passar???

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Bom dia Sol...


Bom dia Primavera...
Bom dia Amor...

sexta-feira, 25 de março de 2011

Hoje é dia de festa...*


Happy B'Day...

*É que hoje faço 30!!! :)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

work... study... little things... you... me... family... friends...*


E para os próximos tempos já tenho que fazer...

E isso, parecendo que não, é muito bom!!!

:)


* não necessáriamente nesta ordem...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A little time...*

E quem diz pouco tempo, diz algum tempo, ou muito tempo...
Mas no final as coisas acabam por se endireitar...

domingo, 9 de janeiro de 2011

Era só isto...

Um abraço que nos fizesse esquecer o tempo e o espaço que nos separa...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Chuva...


Às vezes sabe-me bem andar à chuva...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Hoje...



O Natal está em contagem decrescente...

Já falta tão pouco...

Este ano vou estar onde quero estar...

Mas... E existe sempre um mas...

Este ano não estás comigo...

Nem longe, nem perto...

E eu ainda te sinto a falta...


Amanhã fazes anos...

Ou hoje, que já passa da meia-noite, e eu fico a pensar se devo dizer-te alguma coisa...

Apetecia-me, mas não te quero estragar o dia...

Claro que não te ia dizer nada de mal.

Só queria desejar-te um Feliz Aniversário! Mas não deves querer que o faça!!!

"Pediste-me" para não te escrever mais, tenho acatado o pedido, mas hoje apeteceu-me fazê-lo...

Porque hoje fazes anos...

Porque faz um ano que te devia estar a ligar (ou a tentar ) para te dar um beijo de Parabéns...

Porque num ano a vida dá muitas voltas, e a minha já deu tantas que às vezes já nem sei bem por onde ando...

A tua também mudou...

E eu já não faço parte dela!

Mas hoje fazes anos...

E eu só queria desejar-te um Feliz Aniversário!!!


Um beijo da tua princesa...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Das noites de Outono...


Enquanto bebo o meu chá, companhia habitual em noites de Outono, dou por mim a querer saber do futuro...

A querer entender o passado...

E a desejar perceber o presente...

Mas...

Não sei o que o futuro me reserva...

Do passado existe muito que ainda, e provavelmente nunca, vou entender...

E o presente chega envolto de mistérios...


Não entendo porque percorri alguns caminhos...

Porque deixei algumas pessoas nessas ruas, estradas e travessas da vida...

Por vezes torno a visitá-las e como consequência disso avisto alguns dos seus moradores, mas outras ficaram desertas...

Mudaram-se as gentes e ficaram somente lugares preenchidos de memórias...

Chego a procurar por esses vizinhos , mas se ainda lá moram, vestem-se de outras roupagens que me é difícil reconhece-los...

Mas algumas pessoas não se mudaram...

Podem até habitar outras ruas, mas acabam sempre por voltar lá...

E num ou noutro desses regressos, o (re)encontro acaba por acontecer...

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Hoje decidi voltar...


Hoje decidi voltar...

Tenho dias em que não me apetece escrever, nem andar por estas bandas...

O cansaço ajuda à falta de vontade.

Mas hoje decidi voltar...

Já sentia um vazio cá dentro...

Precisava de escrever...

E confesso precisava de saber de ti...

Continuo intrigada com as tuas palavras...

Tento decifrá-las, mas não consigo, ou pelo menos, nunca saberei se as verdades que retiro dessas palavras são as correctas...

Hoje decidi voltar...

Não sei se para dizer que às vezes ainda te sinto a falta, se para não dizer nada disto...

Queria dizer que nunca mais pensei em ti, mas isso não é verdade...

Não fazes parte dos meus pensamentos a cada hora, mas por vezes ainda te passeias pela minha mente...

Acho que vais passear sempre...

Pelo menos até ao dia em que algumas dúvidas se desvaneçam...

Podia dizer-te que tenho o coração ocupado, mas isso ainda não é verdade...

Ainda não me voltei a apaixonar...

Acho que existe uma pessoa que talvez conseguisse tirar do casulo as borboletas que se devem estar a formar de novo...

Só que as borboletas são inesperadas... Quando menos esperamos elas aparecem, mas às vezes temos que esperar... Esperar... Esperar...

Temos que dar tempo ao tempo...

Hoje decidi voltar...

Vim dizer-te que gostava de te saber bem...

Que gostava de te poder abraçar mais uma vez...

E que queria que me guardasses como uma boa recordação...

Sabes às vezes imagino que ainda escreves para mim...

Acho que tenho saudades desses tempos...

Mas o tempo não volta ao passado, e tu já não escreves para mim...

Hoje decidi voltar...

Não por ti...

Mas por mim...

Porque precisava de escrever...

E de me libertar de alguns pensamentos que me enchiam a alma...

Hoje dicidi voltar...

Amanhã não sei...

Mas hoje...

Hoje decidi voltar...

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

time goes by...

So slowly...

Em alguns casos o tempo até passou depressa de mais...
Quase mais uma etapa concluída...
E outra a caminho disso...
Para outras coisas, o tempo, passa tão devagar...
Talvez nos esteja a dizer para lhe retirar o melhor partido...
Porque depois de passado, não volta...
Time goes by...
So slowly...

domingo, 8 de agosto de 2010

Cheiro a terra molhada...


Soube-me bem este cheiro a terra molhada...

A um Outono que se adivinha no meio de tanto calor...

A uma calmia que vai chegar...

No tempo...

Lá fora e cá dentro...

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Quem espera sempre alcança*...


Serviços públicos = Espera???

Parece que sim!!!

E ainda nos dão música...


*Mesmo que não se alcance o que se quer!!!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Menos tempo, mais calmia...


Ando com menos tempo...
Mas melhor assim...
Não penso tanto em "comos" e "porquês"...
E o coração descansa das suas batidas apressadas...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

às vezes parece que o tempo não passou...


Depois de todos estes anos, reencontrei-te...

Coisas de tempos modernos, dizem algumas pessoas...

Conversamos do como e do porquê de nos termos afastado...

Disse-te algumas coisas de que me recordava...

Relembraste-me outras...

À minha memória regessaram dias de um passado, já distante, que estava arrumado em caixas esquecidas num canto do meu coração...

Recordei o dia em que te conheci...

O que te disse... O que isso implicou...

Recordei esses tempos em que era ainda uma miúda que queria crescer depressa demais...

Recordei a tua cama pequena, e o teu abraço apertado...

As músicas que ouviamos, e as manhãs que ficavamos a dormir ou não...

Os almoços tardios e com sabor a cerelac, algumas vezes...

Perguntaste-me sobre a minha vida, falei-te de algumas coisas...

Não era fácil dizer numa conversa tudo o que se passou em tantos anos!

Perguntei-te o mesmo...

E se o sonho que tinha tido, um destes dias era verdade...

Disseste que não... Ainda não!

Recordei como me senti pequena sem o teu amor, sem a tua presença...

Senti as lágrimas que me cairam na face outrora e percebi que acabaram por cessar...

Percebi que acabam sempre por deixar de cair...

Que apesar de tudo vou ficar bem...

E que estes dias vão dar lugar a outros melhores...

Disseste-me que gostaste muito de mim e que o que me haviam dito não era de todo verdade...

Mostraste-me que nos afastamos porque para mim estava sempre tudo bem... Bem de mais... Que te afastei por essa minha falta de querer, essa inércia que me congelava a vontade...

Por essa minha submissão assumida e que não querias para nós!

Percebi que no fundo ainda sou essa miuda...

Cheia de medos...

Que ainda preciso de crescer...

Que a submissão não faz de mim uma pessoa melhor...

Mostraste-me que preciso de reforçar a minha autoestima...

Afinal, depois de todos estes anos, em que estivemos afastados e em que não trocamos mais que duas ou três palavras, ainda me conheces...

Ainda te lembras de mim... Como alguém especial...

Disseste-me que no fim de contas, são as melhores coisas que se recordam, e eu concordei...

Como se percebesse muito do assunto...

Disseste-me que mereço ser feliz!!!

E eu acredito em ti... :)

Ensinaste-me muitas coisas, e voltaste para me ensinar/recordar outras tantas...

Por tudo isso recordo-te nas melhores coisas...

Nas menos boas que me deixaste, encontro alguma lição de vida...

Obrigada...

A ti, que não sabes que te escrevo, mas que ainda me conheces!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Depois de tudo...


Voltaste a escrever...
O meu coração voltou a bater mais forte...
A ansiedade de saber o que te vai na alma, gelou-me por dentro...
E as palavras que retive foram que, depois de tudo... Nada...
Não sei do que falas, mas sempre me foi meio dificil dissecar o que escrevias...
Encontrava sempre o meu próprio sentido para as tuas palavras...
Hoje aconteceu o mesmo...
Posso estar a dar-me demasiada importância, mas custa-me interiorizar que para ti, depois de tudo... (Depois de nós!) Nada...
Depois de tudo, a mim resta-me o vazio do teu silêncio, quebrado agora com estas palavras...
Resta-me a dor que me corroí por dentro...
Mas depois de tudo, vai ficar sempre guardado dentro de mim, tudo aquilo que me fez feliz...
E o nada será apenas da mágoa e da dor que o tempo vai apagar...

segunda-feira, 21 de junho de 2010

No outono da vida, mas ainda cheia de sol...


Diz-se por vezes que os mais velhos já estão no outono da vida...
Pode até ser, mas para chegarem a esse outono, passaram certamente por outras estações...
E chegar aos 90, ainda que com algumas dores, mas com uma cabeça que podia muito bem estar na primavera da vida, é seguramente, uma grande vitória...
Ontem fui festejar os 90 anos de alguém de quem gosto muito...
E percebi-lhe no rosto a felicidade, de estar rodeada de quem mais gosta...
Um dia também quero poder chegar ao outono da vida, ainda cheia de sol a brilhar-me no olhar...
:)