sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
A cadência do tempo...
Andei por ai e li sobre o tempo...
O tempo, aquele que se tem evaporado sem que desse conta...
Falta-me tempo para escrever mais...
Para ler mais...
Para partilhar mais...
Falta-me tempo para as pequenas coisas, ainda que tenha sempre tempo para elas...
E se o tempo passa a correr sob determinados pontos de vista, também passa muito devagar sempre que penso em te ver...
Se o tempo tem sempre a mesma cadência...
Se um dia é composto de vinte e quatro horas...
Se uma hora se preenche com sessenta minutos...
E se um minuto se decompõe em sessenta segundos...
Porque é que quando estou contigo me parece que os segundos se atropelam uns aos outros e quando estás aí, longe (mas perto) as horas se prolongam como se não chegassem nunca a passar???
domingo, 24 de abril de 2011
Para ti, meu amor...
Muitas vezes faltam-me as palavras para te dizer o quanto te quero bem... O quanto me fazes falta... E o quanto te Amo...
Sinto a tua falta meu Amor... Mas é uma falta relativa... Porque sei que estás sempre comigo...
Porque sei que estaremos sempre juntos, apesar de tudo...
Porque sei que o tempo da chuva já passou e agora é tempo de ver todas as cores do arco-íris...
Amo-te... Já não sei sentir de outra forma e também já não quero... Porque o que sinto por ti preenche-me...
Porque tu me completas e eu completo-te a ti... Porque as nossas diferenças não nos afastam, mas aproximam-nos ainda mais...
Amo-te...
Sinto-te a falta... Tenho Saudades do teu abraço apertado... E dos teus beijos doces... Do teu corpo junto do meu...
Amo-te...
Sinto-te a falta... Mas sei que esta falta que me fazes é por sentir que a cada dia que passa o meu Amor por ti cresce...
Sei também que estas Saudades nos fazem bem... E que quando dermos por nós a distância vai diminuir... E estaremos enfim juntos... Sem despedidas... Sem noites solitárias um do outro...
Amo-te...
E sei que o nosso Amor é um Amor maior que vai superar todas as adversidades que se lhe atravessarem no caminho...
Sinto a tua falta meu Amor... Mas é uma falta relativa... Porque sei que estás sempre comigo...
Porque sei que estaremos sempre juntos, apesar de tudo...
Porque sei que o tempo da chuva já passou e agora é tempo de ver todas as cores do arco-íris...
Amo-te... Já não sei sentir de outra forma e também já não quero... Porque o que sinto por ti preenche-me...
Porque tu me completas e eu completo-te a ti... Porque as nossas diferenças não nos afastam, mas aproximam-nos ainda mais...
Amo-te...
Sinto-te a falta... Tenho Saudades do teu abraço apertado... E dos teus beijos doces... Do teu corpo junto do meu...
Amo-te...
Sinto-te a falta... Mas sei que esta falta que me fazes é por sentir que a cada dia que passa o meu Amor por ti cresce...
Sei também que estas Saudades nos fazem bem... E que quando dermos por nós a distância vai diminuir... E estaremos enfim juntos... Sem despedidas... Sem noites solitárias um do outro...
Amo-te...
E sei que o nosso Amor é um Amor maior que vai superar todas as adversidades que se lhe atravessarem no caminho...
Beijos da tua Princesa...
sábado, 23 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Saudades...
Depois dos nossos dias e noites, sinto-te a falta a cada recanto de mim...
Mas sei que, apesar da saudade, estás sempre comigo...
Amo-te
Mas sei que, apesar da saudade, estás sempre comigo...
Amo-te
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
As nossas palavras...
Como deixar isto aqui sem que pareça estranho???
Não sei, porque pode sempre parecer(-te) estranho...
Pode sempre parecer-te igual a outra coisa qualquer...
Mas apeteceu-me partilhar as nossas palavras...
Disse-te, a propósito de uma coisa tua, gosto que me envolvas nisso...
E tu, melhor do que eu podia imaginar, disseste-me...
e eu de te envolver... e revolver ... e voltar a ver... e resolver... amar te sempre!
Com as palavras certas...
Com a emoção certa...
Com todo o teu amor...
E eu gostei disso...
Como gosto das nossas pequenas coisas...
:)
Não sei, porque pode sempre parecer(-te) estranho...
Pode sempre parecer-te igual a outra coisa qualquer...
Mas apeteceu-me partilhar as nossas palavras...
Disse-te, a propósito de uma coisa tua, gosto que me envolvas nisso...
E tu, melhor do que eu podia imaginar, disseste-me...
e eu de te envolver... e revolver ... e voltar a ver... e resolver... amar te sempre!
Com as palavras certas...
Com a emoção certa...
Com todo o teu amor...
E eu gostei disso...
Como gosto das nossas pequenas coisas...
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domingo, 10 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
quantos queres?
Escolhe uma cor, pede ela. E eu escolho. Amarelo. Não sei porquê mas desde criança que escolho sempre o amarelo quando me pedem para escolher uma cor. Em criança cheguei a fazer um "Quantos Queres?" só com a cor amarela. Quantos queres? Oito. Escolhe uma cor. Amarelo.
A Helena nunca escolhia o oito por ser um número par. Escolhia o sete ou o nove. Dessa vez percebeu que não tinha alternativa e acabou por aceitar o cerco que eu lhe fizera. Quantos queres? Sete. Escolhe uma cor. Amarelo. Abri o origami onde estava escrito a palavra "bonita". Fugi antes de lha mostrar deixando o jogo abandonado no chão, e acho que essa foi só a primeira vez que fugi à vontade de Amar.
Fugir a essa vontade tornou-se um hábito, e raramente consegui dizer a uma mulher que a Amava, que a queria, que a desejava. Como fugitivo precisei sempre dum esconderijo qualquer, e encontrei-o no silêncio e numa indiferença que me roía por dentro. Às vezes, a esse silêncio correspondia um sorriso feminino que ainda aumentava mais a dor. A dor de me distanciar tanto do que estava tão perto. Acho que elas sorriam quando me percebiam e, agora que falo nisso, a Helena sorriu-me muitas vezes. Talvez tenha apanhado do chão o "Quantos Queres?" e o tenha lido.
Estamos num mundo merdoso, é verdade, onde a banca privada empobrece todos os dias mais alguém através de esquemas económicos complexos que não são explicados a ninguém. Chegou a vez dos portugueses serem, mais uma vez, ajoelhados perante o poder especulativo desses esquemas. Resta-nos isso: não nos escondermos e sermos felizes. Pelo menos tentá-lo. Quantos Querem?
A Helena nunca escolhia o oito por ser um número par. Escolhia o sete ou o nove. Dessa vez percebeu que não tinha alternativa e acabou por aceitar o cerco que eu lhe fizera. Quantos queres? Sete. Escolhe uma cor. Amarelo. Abri o origami onde estava escrito a palavra "bonita". Fugi antes de lha mostrar deixando o jogo abandonado no chão, e acho que essa foi só a primeira vez que fugi à vontade de Amar.
Fugir a essa vontade tornou-se um hábito, e raramente consegui dizer a uma mulher que a Amava, que a queria, que a desejava. Como fugitivo precisei sempre dum esconderijo qualquer, e encontrei-o no silêncio e numa indiferença que me roía por dentro. Às vezes, a esse silêncio correspondia um sorriso feminino que ainda aumentava mais a dor. A dor de me distanciar tanto do que estava tão perto. Acho que elas sorriam quando me percebiam e, agora que falo nisso, a Helena sorriu-me muitas vezes. Talvez tenha apanhado do chão o "Quantos Queres?" e o tenha lido.
Estamos num mundo merdoso, é verdade, onde a banca privada empobrece todos os dias mais alguém através de esquemas económicos complexos que não são explicados a ninguém. Chegou a vez dos portugueses serem, mais uma vez, ajoelhados perante o poder especulativo desses esquemas. Resta-nos isso: não nos escondermos e sermos felizes. Pelo menos tentá-lo. Quantos Querem?
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
É tão bom estar Feliz...
E ter vontade de sorrir... Aproveitar a Primavera... Ouvir os passarinhos cantar...
É tão bom saber-te aqui... :)
É tão bom saber-te aqui... :)
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
Wellcome Maria... :)
Perspicaz como a menina é, não tarda nada está por aqui...
Pois que seja bem vinda...
:)
Pois que seja bem vinda...
:)
p.s. Sim roubei-te a imagem, e sem pagar direitos de autor... :)
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terça-feira, 5 de abril de 2011
Vai onde te leva o coração...*
“Sempre que, à medida que fores crescendo, tiveres vontade de converter as coisas erradas em coisas certas, lembra-te de que a primeira revolução a fazer é dentro de nós próprios, a primeira e a mais importante. Lutar por uma ideia sem se ter uma ideia de si próprio é uma das coisas mais perigosas que se pode fazer."
"Quando te sentires perdida, confusa, pensa nas árvores, lembra-te da forma como crescem. Lembra-te de que uma árvore com muita ramagem e poucas raízes é derrubada à primeira rajada de vento, e de que a linfa custa a correr numa árvore com muitas raízes e pouca ramagem. As raízes e os ramos devem crescer de igual modo, deves estar nas coisas e estar sobre as coisas, só assim poderás dar sombra e abrigo, só assim, na estação apropriada, poderás cobrir-te de flores e de frutos."
"E quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de escolher, não metas por uma ao acaso, senta-te e espera. Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste no dia em que vieste ao mundo, e sem deixares que te distraia, espera e volta a esperar. Fica quieta, em silêncio, e ouve o teu coração. Quando ele te falar, levanta-te, e vai para onde ele te levar.”
*Excertos deste livro que li já à uns anos e do qual não me recordava muito para além do titulo... Mas foi só fazer uma pequena pesquisa e encontrei estes parágrafos com mensagens que fazem todo o sentido...
Vou onde me leva o coração...
Sabes às vezes apetecia-me dizer a todos os que possam duvidar de nós, que estamos apenas a seguir o coração...
Nos dias que correm temos sempre tendência em ouvir apenas a razão... É certo que é necessário, ter alguma racionalidade, mas também é necessário voar...
Tirar os pés do chão e dar o salto...
Mais ou menos como, quando em crianças, corríamos e saltávamos nas brincadeiras...
Podíamos sempre não correr e saltar, mas metade da emoção ficava logo estagnada, como nós quando seguimos apenas a razão...
É preciso ouvir o coração... Seguir o que ele nos diz...
Uma pitada de racionalidade não faz mal a ninguém, mas tenho a ideia que o mundo nos impõe isso em excesso.
Faz-nos falta a todos sorrir mais, brincar mais, saltar mais...
Ser mais felizes...
Mas agora...
No presente...
Porque a felicidade não devia ter data marcada...
Daqui a 3 meses e 6 dias (não faço a menor ideia que dia é este...) vou ser feliz...
Não é assim que devemos pensar...
Devemos ser felizes agora e acreditar que daqui a 3 meses e 6 dias também...
E daqui a 3 anos e 6 meses...
Porque a Felicidade é construída de pequenas coisas...
Todos os dias...
E eu hoje sou Feliz...
Porque te tenho a meu lado, mesmo com alguns Km's de distância a separar-nos...
Hoje sou Feliz, porque posso ver os primeiros passos da princesa...
E porque sei que todos os que gostam de mim, estão apenas a ser mais racionais porque tem medo que me magoe...
Mas eu, como a princesa, preciso de dar passos sozinha...
Quanto mais passos vamos dando, mais seguras ficamos... Até caminharmos sozinhas...
E sabermos exactamente para onde queremos ir...
E eu sei para onde quero ir...
Vou onde o meu coração me levar... (Como diz um livro que li à alguns anos...)
E tu vais comigo...
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domingo, 3 de abril de 2011
Amo-te...
Quando me abraças parece que todo o mundo pára de girar e que só o nosso momento acontece... E quando os teus lábios tocam os meus tenho a ideia de que estamos a levitar... Isto é Amor... E também é Amor quando me afagas os cabelos, e adormeço no teu colo... E quando, apesar das diferenças que possam existir, temos a certeza no nosso coração, que o caminho de ambos é lado a lado... De mãos dadas... Enfrentando adversidades e acima de tudo conquistando a cada dia o nosso lugar no mundo... Juntos...
p.s. "roubei-te" mais esta foto...
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sábado, 2 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
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